domingo, 27 de janeiro de 2013

SUGESTAO


DVD - TEATRO

NEGOCIANDO AS PROMESSAS

Quanto valem suas promesas? 

O Mercador quer comprar e está disposto a pagar trinta moedas de prata em troca de sua primogenitura 

Este video retrata a história de pessoas que resolveram vender suas promessas e foram viver debaixo da mesa do rei.

PODERÃO SAIR DE LÁ?

O Advogado garante que sim, mas eles pensaram que nao podem recuperar suas promessas.

NO YOUTUBE
 http://www.youtube.com/watch?v=EEWF6p5Zl-Q

LIVRO
A bacia das almas

O que significa ter fé? Ou melhor, como devemos vivenciar a fé que dizemos ter? Em A bacia das almas, Paulo Brabo fala sobre a fé, em especial a sua própria, e a verdadeira espiritualidade. 

O livro é uma coletânea de artigos e documentos publicados por Paulo Brabo em seu site (www.baciadasalmas.com), por um período de cinco anos. Os textos refletem as angústias e as reflexões do próprio autor sobre diversos temas: igreja, espiritualidade, cultura, literatura, sociedade, cinema, entre outros aspectos que formam o ser humano. São reflexões e narrativas, provocações e confissões.

A bacia das almas não é mais um livro de autoajuda, já que não apresenta fórmulas mágicas e respostas prontas. O livro prima pela incerteza e pela insegurança; sua tribuna é um palco onde as ideias desfilam sem a menor pretensão de serem a palavra final.

O livro também não é um tratado anti-igreja, como podem pensar alguns ao notar seu subtítulo. O ex-dependente de igreja Paulo Brabo refere-se ao ativismo exacerbado com o qual esteve envolvido por muitos anos, sob o equívoco de que esse envolvimento refletia a profundidade de sua fé e espiritualidade.

Brabo escreve sem clemência porque escreve de si mesmo e para si mesmo. Seu assunto é a ideia subversiva, presente na cosmovisão dos primeiros cristãos mas perdida no transição dos séculos, de que ser salvo é estar despido de qualquer ilusão.

As reflexões de Paulo Brabo levarão você a também repensar o seu papel dentro da igreja e na sociedade, e a enxergar com outros olhos o mundo em que está inserido.

Santidade e poder começam em casa


"Se sua fé não funciona em casa, não a pregue para o mundo." - Howard Hendricks
Acredito que o que acontece dentro das quatro paredes da sua casa, determina o quanto você influencia as pessoas que estão do lado de fora dela. Se você deseja vida íntegra, ousada e saudável, que faça diferença na vida de outras pessoas, o melhor lugar para começar a vivê-la é dentro da sua casa.

Não há melhor lugar para praticar o amor do que o lar. O melhor lugar para aprender a perdoar, conviver com diferenças, ser autêntico, e demonstrar os frutos do Espírito Santo é o lar.
 A fé pública será sempre inoperante e anêmica quando for disfuncional dentro do lar. 
O ministério nunca será longo e efetivo sem o aval da família. Sem o respeito e apoio familiar fracassaremos.


O amor não é amor até que ceda.
 Não ceder é sinal de orgulho. "O orgulho vem antes do fracasso e a altivez de espírito precede a queda" (Provérbios 16.18). O primeiro sinal de orgulho é o silêncio. O silêncio é o pior monstro que assombra a família. Ele cresce ainda mais rápido do que nossos filhos. Ocupa primeiro o coração, em seguida o lar e depois toda a família. 
O silêncio acaba com o diálogo e torna a reconciliação cada vez mais difícil.
O silêncio também é ira. "O bater do leite produz manteiga, o espremer do nariz produz sangue; assim o forçar da ira produz contenda" (Provérbios 30.33).
Existe um silêncio benéfico - silenciar diante do nervosismo do outro, para não colocar mais fogo na fervura. Janice minha esposa é mestra nesse tipo de silêncio. Seria impossível escrever a história da minha vida sem mencionar Janice. Como testemunhar minhas vitórias sem ela. Janice é uma carta de amor viva que Deus escreveu direto para mim.
 O seu modo de ser me faz lembrar que ser um marido, um pai e um amigo não é trabalho - é minha vida e um prazer.
Juntos, aprendemos a perdoar, a rir de nós mesmos, e a voltar aos princípios que nos fazem felizes - amor, oração, perdão, diálogo, ceder, fidelidade, reconhecer erros, praticar a Palavra e honrar um ao outro. Não importa o que aconteça, podemos superar os problemas. As lutas não aparecem para nos destruir, mas para tornar o nosso amor cada vez mais maduro e forte.
Pregar não é o meu primeiro ministério. Não me entenda mal; Deus tem me usado para restaurar e transformar pessoas. Pregar é minha vocação, meu chamado. Meu primeiro ministério é amar minha esposa e meus filhos. Cuidar deles, fazê-los felizes, prover suas necessidades, liderar suas vidas para que eles se tornem melhores, jogar bola com meus filhos, dar risadas ao redor da mesa, ajudá-los a corrigir seus erros e a amadurecer, escutar suas queixas, aconselhá-los quando estão indecisos. Ser marido, pai e amigo é o meu primeiro ministério. Pregar e ministrar vem em segundo lugar, em primeiro lugar está a minha família. Nada é mais importante do que minha família.
Silmar Coelho é pastor; doutor em teologia.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Qual o Proposito do Casamento?


Você já se perguntou alguma vez sobre os objetivos do casamento?

Sim, porque algum objetivo o Criador deve ter para fazer da união de dois seres uma lei da natureza.

Talvez, refletindo superficialmente você responda que o objetivo do casamento é a perpetuação da espécie humana. Mas será só isso?

Na verdade, o casamento marca grande progresso na marcha evolutiva da humanidade.

E, por quê?

Porque Deus visa não somente a procriação, mas também a evolução moral dos seres.

É assim que o casamento se constitui numa excelente oportunidade de crescimento para aqueles que sabem aproveitá-la bem.

Quando duas pessoas resolvem, de comum acordo, viver sob o mesmo teto, desde logo terão chances de melhoria individual. E a primeira delas é vencer o egoísmo.

Sim, porque o que antes era "meu", agora passa a ser "nosso".

Antes de casar, era o "meu" quarto, o "meu" carro, o "meu" aparelho de som, o "meu"... O "meu"...

No primeiro dia de convivência mútua, deverá ser o "nosso" quarto, o "nosso" carro, o "nosso" aparelho de som, e assim por diante.

Com o passar dos dias os pares vão se conhecendo melhor, e percebem que o outro não era bem aquilo que parecia ser.

Bem, nosso par tem algumas manias que desaprovamos, e que só notamos graças a convivência diária.

Eis uma ótima oportunidade para aprender a dialogar e resolver conflitos como "gente grande".

Depois surgem mais alguns membros para nos ajudar a treinar outras virtudes: chegam os filhos.

Agora temos que dividir um pouco mais, e isso nos torna menos egoístas.

Devemos dividir mais a atenção, treinar a renúncia, aprender a passar noites sem dormir, tropeçar em fraldas sujas, correr para o médico nas horas mais impróprias, perder o filme que gostaríamos de assistir... a novela... o telejornal.

A cama, que antes era só minha e passou a ser nossa, agora tem mais alguém nela, disputando espaço.

E não é só o espaço físico que o pimpolho reclama, ele quer nosso carinho, nossa atenção, nossa companhia, nossa proteção.

E aí temos a grande oportunidade de aprender a superar o ciúme, o medo, a insegurança, o desejo de posse exclusiva sobre o nosso par, para amparar esse serzinho que chegou para ficar.

Junto com tudo isso herdamos, também, a família do nosso cônjuge, que nem sempre nos parece uma boa aquisição.

Eis um grande desafio para aprender a fraternidade pura, a tolerância, o desprendimento, a amizade e outras tantas virtudes que ainda não possuímos.

Ademais, para cumprir bem o papel que um dia aceitamos, unindo-nos a alguém de livre e espontânea vontade, é preciso que os dois pilares do templo chamado lar permaneçam firmes até o fim.

Quando isso não acontece está declarada a vitória do egoísmo. Está declarada a nossa falência enquanto seres que desejamos superar os limites e alcançar paragens mais felizes.

Talvez você não concorde com todos esses arrazoados, no entanto, seria bom refletir sobre o assunto.

Há casos de pessoas que optam por não se casar, assumindo, declaradamente seu egoísmo. Com certeza irão responder perante a própria consciência e a consciência cósmica pela decisão tomada.

Considerando que nem todos nascem com o compromisso de se casar, obviamente estamos falando daqueles que tinham assumido esse compromisso, antes de renascer.

Aquele que se casa e promete conviver bem com seu par e com os filhos que Deus lhes envia, mas abandona o barco ao menor indício de tempestade, certamente será responsável pelos destinos daqueles que abandona à própria sorte.

Isso será, fatalmente, sementeira de amargura num futuro próximo ao distante, cuja colheita será obrigatória.

Por todas essas razões, vale a pena pensar ou repensar os nobres objetivos que a divina sabedoria estabeleceu com a união de dois seres.

Vale a pena refletir sobre o que queremos para nós. Refletir sobre as forças internas que devem nos elevar acima dessa miséria moral chamada egoísmo.

Ou será que vamos "jogar a toalha", numa demonstração tácita de derrota para esse monstro cruel?

Pense nisso! Pense agora! E decida-se pelo amor.
Era uma vez uma jovem, que tinha tudo, um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um ótimo emprego, uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo.

Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... 
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.

Até que um dia, sua mãe lhe deu um presente: Uma flor caríssima e raríssima, da qual só havia um exemplar em todo o mundo.
E disse à ela: Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, e as vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.

Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo e não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá lindas, perfumadas. 

Então ela passava direto.
Até que um dia a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
Ela chorou muito, e contou a sua mãe o que havia acontecido.
Sua mãe então respondeu: Filha! eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.

Todos são bençãos que o Senhor te deu, mas você tem que regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também podem morrer.

Você se acostuma a ver a flor sempre lá, sempre florida, perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bençãos que Deus tem te dado? Lembre-se sempre da flor, pois como ela , são bençãos do Senhor. Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar.

(Metáfora Chinesa)