sábado, 28 de maio de 2011
Casamento tem suas fases
Casamento tem suas fases.
Segundo Maggie Scarf, existem basicamente cinco fases no casamento.
§ Fase do encantamento, quando está enamorado do outro. É quando o casal se sente plenamente realizado e absolutamente preenchido pelo outro. Nesta fase o amor é cego. Há uma nutrição constante do vínculo. A sensação é de completude e totalidade.
§ Fase do desencantamento, desidealização. É a fase da confrontação das expectativas irreais do casamento. É quando começamos a ver as diferenças entre as imagens que construímos do outro e os seus lados sombrios no cotidiano. Na fase da conquista, da sedução, a gente só mostra o lado ensolarado de nossa personalidade. As sombras, as fraquezas, as feridas emocionais, os medos ficam escondidos. Mas sempre chega o momento em que as coisas que estavam debaixo do tapete aparecem à luz do dia. É nesta fase que muitas pessoas se desesperam na tentativa de mudar o outro, a fim de que ele corresponda à imagem idealizada. Você não aceita como ele é. Neste momento as pessoas são capazes de qualquer coisa: sufocam, oprimem, chantageiam, ameaçam, castigam-se mutuamente.
§ Fase do "crescei e multiplicai-vos", quando a mulher se dedica aos filhos pequenos e o homem está se afirmando profissionalmente, consolidando sua carreira. É a fase onde há o perigo de perder de vista o parceiro dentro do casamento. O homem mergulha no trabalho e a mulher é engolida pelo cuidado com a casa e as crianças e, muitas vezes, também com sua própria definição profissional. Essa tensão drena todas as energias do casal. É uma época onde os dois engavetam frustrações, mágoas e raivas do passado. Se o casal nesta fase não buscar saída em Deus, com certeza, o fim será o aprofundamento de emoções negativas que já estavam emergindo no fim da fase de encantamento. Sendo assim, o relacionamento pode estagnar, encalhar e virar uma prisão insuportável. Os momentos de desencantamento são muito dolorosos porque envolvem doses inevitáveis de frigidez emocional. Essa é a hora de buscar ajuda externa.
§ Fase do questionamento e redefinições. É a fase onde os parceiros questionam o vínculo, fazem um balanço da ligação. Aqui está a grande oportunidade de o casal se libertar dos ressentimentos e frustrações em relação ao cônjuge. Alcançar essas mudanças implica em enfrentar um processo trabalhoso que pode, em compensação, dar lugar a vitória de Deus na relação: ternura, cuidado com o outro e a identificação. Quando não há esforço e interesse em mudar a situação, o resultado final é o divórcio emocional ou a convivência amarga em um casamento morto.
§ Fase de reintegração quando os filhos já estão adultos e o casal pode se redescobrir e se reaproximar. Quando os dois, marido e mulher, conscientes do que significa "casamento", conseguem superar as fases difíceis e seguir juntos, pode-se chegar a um momento de integração. Podemos dizer que os dois atingiram o equilíbrio entre a individualidade e a intimidade. Não existe mais disputa sobre o quanto é meu, quanto é seu e quanto é nosso, o que há é companheirismo, compromisso de amizade e comunhão.
É claro que as fases não são rígidas, com tempos definidos e sequências predeterminadas, com uma necessariamente seguindo a outra. Mas são momentos que todos os relacionamentos atravessam, com maior ou menor intensidade. Eu chamaria essas fases de estações, primavera, verão, outono e inverno.
Segundo Maggie Scarf, existem basicamente cinco fases no casamento.
§ Fase do encantamento, quando está enamorado do outro. É quando o casal se sente plenamente realizado e absolutamente preenchido pelo outro. Nesta fase o amor é cego. Há uma nutrição constante do vínculo. A sensação é de completude e totalidade.
§ Fase do desencantamento, desidealização. É a fase da confrontação das expectativas irreais do casamento. É quando começamos a ver as diferenças entre as imagens que construímos do outro e os seus lados sombrios no cotidiano. Na fase da conquista, da sedução, a gente só mostra o lado ensolarado de nossa personalidade. As sombras, as fraquezas, as feridas emocionais, os medos ficam escondidos. Mas sempre chega o momento em que as coisas que estavam debaixo do tapete aparecem à luz do dia. É nesta fase que muitas pessoas se desesperam na tentativa de mudar o outro, a fim de que ele corresponda à imagem idealizada. Você não aceita como ele é. Neste momento as pessoas são capazes de qualquer coisa: sufocam, oprimem, chantageiam, ameaçam, castigam-se mutuamente.
§ Fase do "crescei e multiplicai-vos", quando a mulher se dedica aos filhos pequenos e o homem está se afirmando profissionalmente, consolidando sua carreira. É a fase onde há o perigo de perder de vista o parceiro dentro do casamento. O homem mergulha no trabalho e a mulher é engolida pelo cuidado com a casa e as crianças e, muitas vezes, também com sua própria definição profissional. Essa tensão drena todas as energias do casal. É uma época onde os dois engavetam frustrações, mágoas e raivas do passado. Se o casal nesta fase não buscar saída em Deus, com certeza, o fim será o aprofundamento de emoções negativas que já estavam emergindo no fim da fase de encantamento. Sendo assim, o relacionamento pode estagnar, encalhar e virar uma prisão insuportável. Os momentos de desencantamento são muito dolorosos porque envolvem doses inevitáveis de frigidez emocional. Essa é a hora de buscar ajuda externa.
§ Fase do questionamento e redefinições. É a fase onde os parceiros questionam o vínculo, fazem um balanço da ligação. Aqui está a grande oportunidade de o casal se libertar dos ressentimentos e frustrações em relação ao cônjuge. Alcançar essas mudanças implica em enfrentar um processo trabalhoso que pode, em compensação, dar lugar a vitória de Deus na relação: ternura, cuidado com o outro e a identificação. Quando não há esforço e interesse em mudar a situação, o resultado final é o divórcio emocional ou a convivência amarga em um casamento morto.
§ Fase de reintegração quando os filhos já estão adultos e o casal pode se redescobrir e se reaproximar. Quando os dois, marido e mulher, conscientes do que significa "casamento", conseguem superar as fases difíceis e seguir juntos, pode-se chegar a um momento de integração. Podemos dizer que os dois atingiram o equilíbrio entre a individualidade e a intimidade. Não existe mais disputa sobre o quanto é meu, quanto é seu e quanto é nosso, o que há é companheirismo, compromisso de amizade e comunhão.
É claro que as fases não são rígidas, com tempos definidos e sequências predeterminadas, com uma necessariamente seguindo a outra. Mas são momentos que todos os relacionamentos atravessam, com maior ou menor intensidade. Eu chamaria essas fases de estações, primavera, verão, outono e inverno.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Faça algo de novo na sua vida!
E por favor, não me venha com desculpas.
Idade, tempo, paciência, falta de dinheiro, pouca instrução, saúde debilitada...nada disso é motivo realmente forte para convencer o Universo que você tem que ficar ai, onde está, parado feito ponto de ônibus.
Olha, até as pedras mais pesadas rolam. As montanhas são esculpidas lentamente pela ação dos ventos, das chuvas, do calor e se transformam também.
Por isso, eu repito: faça algo de novo na sua vida!
*Acabe com as dependências!*
Quem não se mexe, vive dependendo de alguém ou alguma coisa, e quando esse alguém, ou alguma coisa se perde, vai embora ou desaparece, a pessoa fica sem chão, sem "mundo", sem motivo para seguir adiante.
*É extremamente perigoso viver na dependência de algo ou alguém.*
Por isso, eu insisto: faça algo de novo na sua vida.
Um novo curso, um novo trabalho, um novo desafio, um novo amor, um novo amigo, um novo experimento, uma viagem para um lugar diferente, ainda que seja algumas quadras de onde você mora.
*Dependência só do Altíssimo*, pois de qualquer outra pessoa ou coisa, você se coloca em perigo constante.
*Não dependa de ninguém*, só das suas pernas, e se não tiver mais as pernas, ainda assim, vá de muletas, cadeira de rodas ou se arrastando, mas não espere por ninguém. Pedir ajuda, colaborar, participar de um grupo, viver o relacionamento, tudo pode ser maravilhoso, desde que você não se esqueça da sua identidade, de que você é um ser pensante, carente, vivo, que precisa de atenção, carinho, respeito!
*Se você não se esquecer de você, não vai depender de ninguém:*
e se o amor acabar, outro virá;
se o emprego falhar, outro virá;
se o amigo sumir, outro virá;
se a chuva cair, uma hora vai passar;
e se o desânimo chegar, vá trabalhar!
Trabalhe sempre, faça algo de novo pela sua vida, ainda que seja o mesmo de todos os dias, só que de maneira diferente.
Não se esqueça de você, só assim, o sucesso, o amor, e a prosperidade poderão se instalar na sua vida.
Autor(a) Texto: Paulo Roberto Gaefke
E por favor, não me venha com desculpas.
Idade, tempo, paciência, falta de dinheiro, pouca instrução, saúde debilitada...nada disso é motivo realmente forte para convencer o Universo que você tem que ficar ai, onde está, parado feito ponto de ônibus.
Olha, até as pedras mais pesadas rolam. As montanhas são esculpidas lentamente pela ação dos ventos, das chuvas, do calor e se transformam também.
Por isso, eu repito: faça algo de novo na sua vida!
*Acabe com as dependências!*
Quem não se mexe, vive dependendo de alguém ou alguma coisa, e quando esse alguém, ou alguma coisa se perde, vai embora ou desaparece, a pessoa fica sem chão, sem "mundo", sem motivo para seguir adiante.
*É extremamente perigoso viver na dependência de algo ou alguém.*
Por isso, eu insisto: faça algo de novo na sua vida.
Um novo curso, um novo trabalho, um novo desafio, um novo amor, um novo amigo, um novo experimento, uma viagem para um lugar diferente, ainda que seja algumas quadras de onde você mora.
*Dependência só do Altíssimo*, pois de qualquer outra pessoa ou coisa, você se coloca em perigo constante.
*Não dependa de ninguém*, só das suas pernas, e se não tiver mais as pernas, ainda assim, vá de muletas, cadeira de rodas ou se arrastando, mas não espere por ninguém. Pedir ajuda, colaborar, participar de um grupo, viver o relacionamento, tudo pode ser maravilhoso, desde que você não se esqueça da sua identidade, de que você é um ser pensante, carente, vivo, que precisa de atenção, carinho, respeito!
*Se você não se esquecer de você, não vai depender de ninguém:*
e se o amor acabar, outro virá;
se o emprego falhar, outro virá;
se o amigo sumir, outro virá;
se a chuva cair, uma hora vai passar;
e se o desânimo chegar, vá trabalhar!
Trabalhe sempre, faça algo de novo pela sua vida, ainda que seja o mesmo de todos os dias, só que de maneira diferente.
Não se esqueça de você, só assim, o sucesso, o amor, e a prosperidade poderão se instalar na sua vida.
Autor(a) Texto: Paulo Roberto Gaefke
domingo, 15 de maio de 2011
Por que dar mais uma chance???
Um casamento começa sempre cheio de expectativa e de sonhos.
Tanto o marido quanto a esposa têm em mente o que desejam para a vida a dois, e o que a outra pessoa deve fazer. Mesmo sem ter consciência disso, cada cônjuge tem em mente o que a outra pessoa precisa fazer para cumprir o papel para terem um bom casamento.O problema é que ninguém vai para o casamento preparado para uma relação a dois. Ambos precisam aprender como a outra pessoa funciona. Nem mesmo quem já foi casado é capaz de saber exatamente tudo o que é necessário para nunca haver atritos.
Portanto, com o passar do tempo, pequenas e grandes coisa vãos acontecendo que interferem em muito a maneira como a relação se desenvolve. Pequenas coisas como não levar o lixo para fora, deixar a toalha em cima da cama, se esquecer de lavar a louça, deixar o alimento passar do ponto, não consertar ou providenciar o conserto do chuveiro, podem causar grandes conflitos conjugais. E quanto mais essas coisas se multiplicam, se acumulam, acabam levando um casamento ao fim.
Quando não há perdão, tudo é motivo para separação, tudo se torna maior do que é na realidade: o temperamento incompatível, o gênio difícil e agressivo de um ou do outro; a altura, a feiura, a gordura ou o mau hálito; a cultura, o marido ou a esposa fez um curso a mais e agora acha que o outro é ignorante, e sucessivamente.
O segredo para a felicidade no casamento é o perdão! O casamento é a união criada por Deus que envolve o maior nível de intimidade possível entre duas pessoas. E, perante Deus, ele deve ser imutável. Ele tem de ser assim, para que com o passar do tempo, tanto o marido quanto a esposa possam ter certeza de que mesmo quando erram, isso não será suficiente para terminar a vida a dois. Logo, o perdão é extremamente necessário.
Numa pesquisa com casais feita nos EUA, descobriu-se uma grande relação entre a satisfação no casamento e o perdão.
Na verdade, parece que tanto quanto um terço da satisfação matrimonial está relacionado à prática do perdão.
O casamento é onde o amor e o perdão são testados mais severamente, mas também alcançam as maiores realizações.
Uma verdade fundamental é que em qualquer relacionamento envolvendo duas pessoas, haverá problemas, pois o ser humano é um problema. Desde Adão, o ser humano se tornou um ser rebelde contra a vontade de Deus, que é a única coisa que traz a verdadeira paz, felicidade e autodomínio. Assim, sempre precisamos lutar contra nossa natureza pecaminosa, que aparece em situações até mesmo que ferem e machucam as pessoas que mais amamos.
E isso não acontece porque desejamos, mas porque há em nós uma força que não nos deixa fazer o que queremos, mas nos faz fazer o que não queremos (Romanos 7:19).
Por isso, podemos acreditar firmemente na verdade de que todos os casamentos passam por situações que causam dor, machucam e ferem a outra pessoa.
Mas, como falei antes, é no casamento que temos oportunidade de desenvolver de forma mais profunda a prática do perdão, fazendo assim que experimentamos a verdadeira felicidade que vem de Cristo.
Mas, como perdoar? Afinal, o que é realmente perdoar? E que passos podemos tomar para experimentar o perdão, tanto pela doação quanto pelo recebimento?
Entendendo o Perdão
A primeira coisa que precisamos entender é que perdoar não é simplesmente desculpar. Desculpar é tirar a culpa, ignorar o fato, fazer de conta que nada aconteceu. Mas isso não é perdoar.
Quem perdoa está plenamente consciente do erro, mas também escolhe demonstrar bondade.
Perdoar é um ato não natural da vontade, é decidir, mesmo sem ter vontade, deixar a vingança de lado, não retribuir de acordo com o que a outra pessoa merece.
Isso é um presente e um ato de bondade e de amor! E não é algo humano. É algo divino.
Como seres humanos, nosso desejo é ir até a pessoa, e cobrar dela o mal feito, cobrar a restituição. Contudo, o perdão verdadeiro é abrir mão do direito que você teria de se vingar
Eu falei que isso é divino porque a única maneira de realmente encontrarmos o perdão no casamento é pelo poder de Deus em nós.
Escolhendo Não Perdoar
Contudo, você pode escolher não perdoar. Você pode decidir que o aquilo que a pessoa fez contra você não pode ser ignorado, precisa ser vingado.
O problema é que as pessoas não percebem o fato de que não perdoar prejudica mais a pessoa que foi ofendida do que o ofensor. Na maioria dos casos, quando alguém não decide perdoar, acaba desenvolvendo raiva, ódio, ressentimento, atitude crítica para com a pessoa com quem está casado (a).
Se você decide não perdoar, você permanecerá preso ao passado, preso a questões que já se foram, que não existem mais, que não são mais importantes. Há pessoas que guardam um ressentimento pela vida inteira, e não percebem que isso acaba por lhes afetar até mesmo a saúde física.
Outro aspecto é que não perdoar acaba impedindo você de se concentrar nos pontos fortes da outra pessoa, fazendo com que os erros e fraquezas dela sejam tão perceptíveis que acabam por sufocar o amor.
E, por fim, sem perdoar, não há possibilidade de aprofundar e aumentar a intimidade, pois o cônjuge percebe que não pode errar, se não poderá causar briga, discussões, etc, e assim, não se permitirá ser sincero, honesto e verdadeiro em todos os aspectos.
Enfim, não perdoar não deve ser uma opção para o casal.
Passos para o Perdão
Reconhecimento. Para perdoar, a primeira coisa que precisa haver é o reconhecimento da parte da pessoa que ofendeu, e da parte da pessoa ofendida, que algo está errado. Precisa ficar claro que algo aconteceu que não deveria ter acontecido. O problema é que muitas pessoas não percebem que magoaram, que feriram a outra pessoa.
Arrependimento. Esse é o segundo aspecto. Quando uma pessoa realmente percebe que fez o mal para a outra, ela se arrepende do que fez, deseja retomar a união perdida. Nesse aspecto, há muitas pessoas que se recusam a pedir perdão, por vários motivos, mas principalmente por orgulho, ou por não desejarem reconhecer que agiram mal.
Pedir e oferecer perdão. Esse é o passo mais difícil. Porque para algumas pessoas, quando percebem que fizeram algo de errado, elas imediatamente procuram a pessoa ofendida e pedem perdão. Só que, para muitas pessoas, o perdão precisa de tempo para acontecer. Elas ficaram magoadas, feridas, e por isso precisam de um pouco mais de tempo para se recuperarem da mágoa.
Reconciliação. Essa é a parte mais importante para o perdão no casamento. Até o ato de pedir e oferecer perdão, as coisas parecem mais fáceis. Contudo, quando é necessário retomar a vida junta, é difícil esquecer o que aconteceu. Entretanto, para que haja a unidade ordenada por Deus para o casamento, é necessário que tanto o marido quanto a esposa perdoem um ao outro e também busquem a reconciliação.
Não sei em que situação seu casamento se encontra hoje. Talvez, você esteja precisando se aproximar de seu cônjuge para pedir perdão. Ou talvez, você esteja precisando iniciar a reconciliação. Não se prenda ao seu orgulho de ter que esperar que a outra pessoa fale primeiro. Admita seu erro e peça perdão, ou escolha dar o perdão à pessoa que erro contra você. Deixe que amor seja o fundamento do seu casamento, não os sentimentos resultantes de algo feito contra você.
Que Deus abençoe sua família.
O perdão não é um sentimento,e nem vai depender da nossa vontade,o ato de perdoar é um mandamento da palavra de Deus.Assim,como Ele nos perdoou,nós perdoamos."Perdoando-vos uns aos outros,como também Deus,em Cristo,voos perdoou. ( Efésios 4.32 ).
Na Bíblia,Pedro fez uma pergunta a Jesus,preste atenção na resposta Dele: "Senhor,até quantas vezes meu irmão pecará contra mim,e que eu lhe perdoe? Sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes,mas até setenta vezes sete." (Mateus 18:21,22).Lembre-se de perdoar,um ato de amor que Deus,nosso Senhor,nos ensinou.Uma prova disso é quando Jesus ensina seus discípulos a orar,e nessa oração coloca: "perdoa-nos as nossas dívidas,assim como nós perdoamos os nossos devedores."
Perdoar é essencial,faz nos sentir bem,e sem esta prática não mostraremos o que verdadeiramente Cristo nos ensinou.
UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA
Tanto o marido quanto a esposa têm em mente o que desejam para a vida a dois, e o que a outra pessoa deve fazer. Mesmo sem ter consciência disso, cada cônjuge tem em mente o que a outra pessoa precisa fazer para cumprir o papel para terem um bom casamento.O problema é que ninguém vai para o casamento preparado para uma relação a dois. Ambos precisam aprender como a outra pessoa funciona. Nem mesmo quem já foi casado é capaz de saber exatamente tudo o que é necessário para nunca haver atritos.
Portanto, com o passar do tempo, pequenas e grandes coisa vãos acontecendo que interferem em muito a maneira como a relação se desenvolve. Pequenas coisas como não levar o lixo para fora, deixar a toalha em cima da cama, se esquecer de lavar a louça, deixar o alimento passar do ponto, não consertar ou providenciar o conserto do chuveiro, podem causar grandes conflitos conjugais. E quanto mais essas coisas se multiplicam, se acumulam, acabam levando um casamento ao fim.
Quando não há perdão, tudo é motivo para separação, tudo se torna maior do que é na realidade: o temperamento incompatível, o gênio difícil e agressivo de um ou do outro; a altura, a feiura, a gordura ou o mau hálito; a cultura, o marido ou a esposa fez um curso a mais e agora acha que o outro é ignorante, e sucessivamente.
O segredo para a felicidade no casamento é o perdão! O casamento é a união criada por Deus que envolve o maior nível de intimidade possível entre duas pessoas. E, perante Deus, ele deve ser imutável. Ele tem de ser assim, para que com o passar do tempo, tanto o marido quanto a esposa possam ter certeza de que mesmo quando erram, isso não será suficiente para terminar a vida a dois. Logo, o perdão é extremamente necessário.
Numa pesquisa com casais feita nos EUA, descobriu-se uma grande relação entre a satisfação no casamento e o perdão.
Na verdade, parece que tanto quanto um terço da satisfação matrimonial está relacionado à prática do perdão.
O casamento é onde o amor e o perdão são testados mais severamente, mas também alcançam as maiores realizações.
Uma verdade fundamental é que em qualquer relacionamento envolvendo duas pessoas, haverá problemas, pois o ser humano é um problema. Desde Adão, o ser humano se tornou um ser rebelde contra a vontade de Deus, que é a única coisa que traz a verdadeira paz, felicidade e autodomínio. Assim, sempre precisamos lutar contra nossa natureza pecaminosa, que aparece em situações até mesmo que ferem e machucam as pessoas que mais amamos.
E isso não acontece porque desejamos, mas porque há em nós uma força que não nos deixa fazer o que queremos, mas nos faz fazer o que não queremos (Romanos 7:19).
Por isso, podemos acreditar firmemente na verdade de que todos os casamentos passam por situações que causam dor, machucam e ferem a outra pessoa.
Mas, como falei antes, é no casamento que temos oportunidade de desenvolver de forma mais profunda a prática do perdão, fazendo assim que experimentamos a verdadeira felicidade que vem de Cristo.
Mas, como perdoar? Afinal, o que é realmente perdoar? E que passos podemos tomar para experimentar o perdão, tanto pela doação quanto pelo recebimento?
Entendendo o Perdão
A primeira coisa que precisamos entender é que perdoar não é simplesmente desculpar. Desculpar é tirar a culpa, ignorar o fato, fazer de conta que nada aconteceu. Mas isso não é perdoar.
Quem perdoa está plenamente consciente do erro, mas também escolhe demonstrar bondade.
Perdoar é um ato não natural da vontade, é decidir, mesmo sem ter vontade, deixar a vingança de lado, não retribuir de acordo com o que a outra pessoa merece.
Isso é um presente e um ato de bondade e de amor! E não é algo humano. É algo divino.
Como seres humanos, nosso desejo é ir até a pessoa, e cobrar dela o mal feito, cobrar a restituição. Contudo, o perdão verdadeiro é abrir mão do direito que você teria de se vingar
Eu falei que isso é divino porque a única maneira de realmente encontrarmos o perdão no casamento é pelo poder de Deus em nós.
Escolhendo Não Perdoar
Contudo, você pode escolher não perdoar. Você pode decidir que o aquilo que a pessoa fez contra você não pode ser ignorado, precisa ser vingado.
O problema é que as pessoas não percebem o fato de que não perdoar prejudica mais a pessoa que foi ofendida do que o ofensor. Na maioria dos casos, quando alguém não decide perdoar, acaba desenvolvendo raiva, ódio, ressentimento, atitude crítica para com a pessoa com quem está casado (a).
Se você decide não perdoar, você permanecerá preso ao passado, preso a questões que já se foram, que não existem mais, que não são mais importantes. Há pessoas que guardam um ressentimento pela vida inteira, e não percebem que isso acaba por lhes afetar até mesmo a saúde física.
Outro aspecto é que não perdoar acaba impedindo você de se concentrar nos pontos fortes da outra pessoa, fazendo com que os erros e fraquezas dela sejam tão perceptíveis que acabam por sufocar o amor.
E, por fim, sem perdoar, não há possibilidade de aprofundar e aumentar a intimidade, pois o cônjuge percebe que não pode errar, se não poderá causar briga, discussões, etc, e assim, não se permitirá ser sincero, honesto e verdadeiro em todos os aspectos.
Enfim, não perdoar não deve ser uma opção para o casal.
Passos para o Perdão
Reconhecimento. Para perdoar, a primeira coisa que precisa haver é o reconhecimento da parte da pessoa que ofendeu, e da parte da pessoa ofendida, que algo está errado. Precisa ficar claro que algo aconteceu que não deveria ter acontecido. O problema é que muitas pessoas não percebem que magoaram, que feriram a outra pessoa.
Arrependimento. Esse é o segundo aspecto. Quando uma pessoa realmente percebe que fez o mal para a outra, ela se arrepende do que fez, deseja retomar a união perdida. Nesse aspecto, há muitas pessoas que se recusam a pedir perdão, por vários motivos, mas principalmente por orgulho, ou por não desejarem reconhecer que agiram mal.
Pedir e oferecer perdão. Esse é o passo mais difícil. Porque para algumas pessoas, quando percebem que fizeram algo de errado, elas imediatamente procuram a pessoa ofendida e pedem perdão. Só que, para muitas pessoas, o perdão precisa de tempo para acontecer. Elas ficaram magoadas, feridas, e por isso precisam de um pouco mais de tempo para se recuperarem da mágoa.
Reconciliação. Essa é a parte mais importante para o perdão no casamento. Até o ato de pedir e oferecer perdão, as coisas parecem mais fáceis. Contudo, quando é necessário retomar a vida junta, é difícil esquecer o que aconteceu. Entretanto, para que haja a unidade ordenada por Deus para o casamento, é necessário que tanto o marido quanto a esposa perdoem um ao outro e também busquem a reconciliação.
Não sei em que situação seu casamento se encontra hoje. Talvez, você esteja precisando se aproximar de seu cônjuge para pedir perdão. Ou talvez, você esteja precisando iniciar a reconciliação. Não se prenda ao seu orgulho de ter que esperar que a outra pessoa fale primeiro. Admita seu erro e peça perdão, ou escolha dar o perdão à pessoa que erro contra você. Deixe que amor seja o fundamento do seu casamento, não os sentimentos resultantes de algo feito contra você.
Que Deus abençoe sua família.
O perdão não é um sentimento,e nem vai depender da nossa vontade,o ato de perdoar é um mandamento da palavra de Deus.Assim,como Ele nos perdoou,nós perdoamos."Perdoando-vos uns aos outros,como também Deus,em Cristo,voos perdoou. ( Efésios 4.32 ).
Na Bíblia,Pedro fez uma pergunta a Jesus,preste atenção na resposta Dele: "Senhor,até quantas vezes meu irmão pecará contra mim,e que eu lhe perdoe? Sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes,mas até setenta vezes sete." (Mateus 18:21,22).Lembre-se de perdoar,um ato de amor que Deus,nosso Senhor,nos ensinou.Uma prova disso é quando Jesus ensina seus discípulos a orar,e nessa oração coloca: "perdoa-nos as nossas dívidas,assim como nós perdoamos os nossos devedores."
Perdoar é essencial,faz nos sentir bem,e sem esta prática não mostraremos o que verdadeiramente Cristo nos ensinou.
UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA
sábado, 7 de maio de 2011
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