sábado, 23 de fevereiro de 2013

10 pedidos de toda esposa


  1. Que eu seja a única mulher de sua vida. Me faça sentir suficiente para você.
  2. Quando eu estiver falando, preste atenção. Ouviu?
  3. Sim, eu preciso ouvir você falar que me ama de vez em quando. Mas três vezes ao dia também enjoa. Menos.
  4. Não sou máquina de sexo. Mas até máquina precisa de aquecimento e manutenção. Imagine eu.
  5. Não minta para mim. Nunca. Jamais. Incentivo: eu ainda tenho aquele pau de macarrão lá na cozinha.
  6. Não me importo que você seja o líder. Apenas me dê razões para confiar na sua liderança. Saber para onde estamos indo também ajuda.
  7. Me faça sentir segura com você. Caráter. Domínio próprio. Trabalho. Em tudo.
  8. Surpreenda-me de vez em quando. Boas surpresas me fazem sentir especial.
  9. Eu gosto quando você realmente se interessa no que penso. E me diz o que pensa.
  10. Quando eu estiver estressada, agindo e falando como uma doida, simplesmente pegue minha mão, me abrace, me acalme e diga: “Vai dar tudo certo.” Depois aproveita e leva o lixo para fora.
  11. (Não podia ser só 10, né?) Leia o livro Casamento Blindado comigo?
http://www.renatocardoso.com/blog/2012/11/09/10-pedidos-de-toda-esposa/

10 pedidos de todo marido


  1. Não levante a voz para mim. Sua voz doce surte muito mais efeito.
  2. Se eu não dei razão, não me acuse de flertar com outra mulher.
  3. Vista-se sensualmente só para mim.
  4. Às vezes eu realmente não estou pensando em nada. Acredite.
  5. Pode levar o tempo que quiser para se arrumar, desde que a gente saia na hora combinada.
  6. Não me exponha diante dos outros. Jogue para o nosso time, não contra.
  7. Nunca me deixe ser o último a saber.
  8. Deixa eu te caçar 80% das vezes. Os outros 20% você me caça (gosto de ser caçado de vez em quando também).
  9. Você merece tudo o que tem no shopping center. Verdade. Mas lembre-se que o nosso cartão tem limite.
  10. Vamos deixar de implicar com a tampa do vaso. Se ela estiver para cima, você a põe para baixo. Afinal, quando ela está para baixo, eu a ponho para cima.
Fonte: http://www.renatocardoso.com/blog/2012/11/08/10-pedidos-de-todo-marido/

domingo, 27 de janeiro de 2013

SUGESTAO


DVD - TEATRO

NEGOCIANDO AS PROMESSAS

Quanto valem suas promesas? 

O Mercador quer comprar e está disposto a pagar trinta moedas de prata em troca de sua primogenitura 

Este video retrata a história de pessoas que resolveram vender suas promessas e foram viver debaixo da mesa do rei.

PODERÃO SAIR DE LÁ?

O Advogado garante que sim, mas eles pensaram que nao podem recuperar suas promessas.

NO YOUTUBE
 http://www.youtube.com/watch?v=EEWF6p5Zl-Q

LIVRO
A bacia das almas

O que significa ter fé? Ou melhor, como devemos vivenciar a fé que dizemos ter? Em A bacia das almas, Paulo Brabo fala sobre a fé, em especial a sua própria, e a verdadeira espiritualidade. 

O livro é uma coletânea de artigos e documentos publicados por Paulo Brabo em seu site (www.baciadasalmas.com), por um período de cinco anos. Os textos refletem as angústias e as reflexões do próprio autor sobre diversos temas: igreja, espiritualidade, cultura, literatura, sociedade, cinema, entre outros aspectos que formam o ser humano. São reflexões e narrativas, provocações e confissões.

A bacia das almas não é mais um livro de autoajuda, já que não apresenta fórmulas mágicas e respostas prontas. O livro prima pela incerteza e pela insegurança; sua tribuna é um palco onde as ideias desfilam sem a menor pretensão de serem a palavra final.

O livro também não é um tratado anti-igreja, como podem pensar alguns ao notar seu subtítulo. O ex-dependente de igreja Paulo Brabo refere-se ao ativismo exacerbado com o qual esteve envolvido por muitos anos, sob o equívoco de que esse envolvimento refletia a profundidade de sua fé e espiritualidade.

Brabo escreve sem clemência porque escreve de si mesmo e para si mesmo. Seu assunto é a ideia subversiva, presente na cosmovisão dos primeiros cristãos mas perdida no transição dos séculos, de que ser salvo é estar despido de qualquer ilusão.

As reflexões de Paulo Brabo levarão você a também repensar o seu papel dentro da igreja e na sociedade, e a enxergar com outros olhos o mundo em que está inserido.

Santidade e poder começam em casa


"Se sua fé não funciona em casa, não a pregue para o mundo." - Howard Hendricks
Acredito que o que acontece dentro das quatro paredes da sua casa, determina o quanto você influencia as pessoas que estão do lado de fora dela. Se você deseja vida íntegra, ousada e saudável, que faça diferença na vida de outras pessoas, o melhor lugar para começar a vivê-la é dentro da sua casa.

Não há melhor lugar para praticar o amor do que o lar. O melhor lugar para aprender a perdoar, conviver com diferenças, ser autêntico, e demonstrar os frutos do Espírito Santo é o lar.
 A fé pública será sempre inoperante e anêmica quando for disfuncional dentro do lar. 
O ministério nunca será longo e efetivo sem o aval da família. Sem o respeito e apoio familiar fracassaremos.


O amor não é amor até que ceda.
 Não ceder é sinal de orgulho. "O orgulho vem antes do fracasso e a altivez de espírito precede a queda" (Provérbios 16.18). O primeiro sinal de orgulho é o silêncio. O silêncio é o pior monstro que assombra a família. Ele cresce ainda mais rápido do que nossos filhos. Ocupa primeiro o coração, em seguida o lar e depois toda a família. 
O silêncio acaba com o diálogo e torna a reconciliação cada vez mais difícil.
O silêncio também é ira. "O bater do leite produz manteiga, o espremer do nariz produz sangue; assim o forçar da ira produz contenda" (Provérbios 30.33).
Existe um silêncio benéfico - silenciar diante do nervosismo do outro, para não colocar mais fogo na fervura. Janice minha esposa é mestra nesse tipo de silêncio. Seria impossível escrever a história da minha vida sem mencionar Janice. Como testemunhar minhas vitórias sem ela. Janice é uma carta de amor viva que Deus escreveu direto para mim.
 O seu modo de ser me faz lembrar que ser um marido, um pai e um amigo não é trabalho - é minha vida e um prazer.
Juntos, aprendemos a perdoar, a rir de nós mesmos, e a voltar aos princípios que nos fazem felizes - amor, oração, perdão, diálogo, ceder, fidelidade, reconhecer erros, praticar a Palavra e honrar um ao outro. Não importa o que aconteça, podemos superar os problemas. As lutas não aparecem para nos destruir, mas para tornar o nosso amor cada vez mais maduro e forte.
Pregar não é o meu primeiro ministério. Não me entenda mal; Deus tem me usado para restaurar e transformar pessoas. Pregar é minha vocação, meu chamado. Meu primeiro ministério é amar minha esposa e meus filhos. Cuidar deles, fazê-los felizes, prover suas necessidades, liderar suas vidas para que eles se tornem melhores, jogar bola com meus filhos, dar risadas ao redor da mesa, ajudá-los a corrigir seus erros e a amadurecer, escutar suas queixas, aconselhá-los quando estão indecisos. Ser marido, pai e amigo é o meu primeiro ministério. Pregar e ministrar vem em segundo lugar, em primeiro lugar está a minha família. Nada é mais importante do que minha família.
Silmar Coelho é pastor; doutor em teologia.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Qual o Proposito do Casamento?


Você já se perguntou alguma vez sobre os objetivos do casamento?

Sim, porque algum objetivo o Criador deve ter para fazer da união de dois seres uma lei da natureza.

Talvez, refletindo superficialmente você responda que o objetivo do casamento é a perpetuação da espécie humana. Mas será só isso?

Na verdade, o casamento marca grande progresso na marcha evolutiva da humanidade.

E, por quê?

Porque Deus visa não somente a procriação, mas também a evolução moral dos seres.

É assim que o casamento se constitui numa excelente oportunidade de crescimento para aqueles que sabem aproveitá-la bem.

Quando duas pessoas resolvem, de comum acordo, viver sob o mesmo teto, desde logo terão chances de melhoria individual. E a primeira delas é vencer o egoísmo.

Sim, porque o que antes era "meu", agora passa a ser "nosso".

Antes de casar, era o "meu" quarto, o "meu" carro, o "meu" aparelho de som, o "meu"... O "meu"...

No primeiro dia de convivência mútua, deverá ser o "nosso" quarto, o "nosso" carro, o "nosso" aparelho de som, e assim por diante.

Com o passar dos dias os pares vão se conhecendo melhor, e percebem que o outro não era bem aquilo que parecia ser.

Bem, nosso par tem algumas manias que desaprovamos, e que só notamos graças a convivência diária.

Eis uma ótima oportunidade para aprender a dialogar e resolver conflitos como "gente grande".

Depois surgem mais alguns membros para nos ajudar a treinar outras virtudes: chegam os filhos.

Agora temos que dividir um pouco mais, e isso nos torna menos egoístas.

Devemos dividir mais a atenção, treinar a renúncia, aprender a passar noites sem dormir, tropeçar em fraldas sujas, correr para o médico nas horas mais impróprias, perder o filme que gostaríamos de assistir... a novela... o telejornal.

A cama, que antes era só minha e passou a ser nossa, agora tem mais alguém nela, disputando espaço.

E não é só o espaço físico que o pimpolho reclama, ele quer nosso carinho, nossa atenção, nossa companhia, nossa proteção.

E aí temos a grande oportunidade de aprender a superar o ciúme, o medo, a insegurança, o desejo de posse exclusiva sobre o nosso par, para amparar esse serzinho que chegou para ficar.

Junto com tudo isso herdamos, também, a família do nosso cônjuge, que nem sempre nos parece uma boa aquisição.

Eis um grande desafio para aprender a fraternidade pura, a tolerância, o desprendimento, a amizade e outras tantas virtudes que ainda não possuímos.

Ademais, para cumprir bem o papel que um dia aceitamos, unindo-nos a alguém de livre e espontânea vontade, é preciso que os dois pilares do templo chamado lar permaneçam firmes até o fim.

Quando isso não acontece está declarada a vitória do egoísmo. Está declarada a nossa falência enquanto seres que desejamos superar os limites e alcançar paragens mais felizes.

Talvez você não concorde com todos esses arrazoados, no entanto, seria bom refletir sobre o assunto.

Há casos de pessoas que optam por não se casar, assumindo, declaradamente seu egoísmo. Com certeza irão responder perante a própria consciência e a consciência cósmica pela decisão tomada.

Considerando que nem todos nascem com o compromisso de se casar, obviamente estamos falando daqueles que tinham assumido esse compromisso, antes de renascer.

Aquele que se casa e promete conviver bem com seu par e com os filhos que Deus lhes envia, mas abandona o barco ao menor indício de tempestade, certamente será responsável pelos destinos daqueles que abandona à própria sorte.

Isso será, fatalmente, sementeira de amargura num futuro próximo ao distante, cuja colheita será obrigatória.

Por todas essas razões, vale a pena pensar ou repensar os nobres objetivos que a divina sabedoria estabeleceu com a união de dois seres.

Vale a pena refletir sobre o que queremos para nós. Refletir sobre as forças internas que devem nos elevar acima dessa miséria moral chamada egoísmo.

Ou será que vamos "jogar a toalha", numa demonstração tácita de derrota para esse monstro cruel?

Pense nisso! Pense agora! E decida-se pelo amor.
Era uma vez uma jovem, que tinha tudo, um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um ótimo emprego, uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo.

Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... 
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.

Até que um dia, sua mãe lhe deu um presente: Uma flor caríssima e raríssima, da qual só havia um exemplar em todo o mundo.
E disse à ela: Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, e as vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.

Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo e não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá lindas, perfumadas. 

Então ela passava direto.
Até que um dia a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
Ela chorou muito, e contou a sua mãe o que havia acontecido.
Sua mãe então respondeu: Filha! eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.

Todos são bençãos que o Senhor te deu, mas você tem que regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também podem morrer.

Você se acostuma a ver a flor sempre lá, sempre florida, perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bençãos que Deus tem te dado? Lembre-se sempre da flor, pois como ela , são bençãos do Senhor. Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar.

(Metáfora Chinesa)