domingo, 6 de dezembro de 2009
O segredo simples de um casamento melhor
O segredo simples de um casamento melhor
"Como posso fazer meu marido me amar tanto quanto eu o amo?"
Essa foi a pergunta básica que ouvi de muitas e muitas esposas que buscaram meu aconselhamento durante os quase vinte anos em que pastoreei uma congregação em crescimento. Meu coração partia-se enquanto essas esposas choravam e me contavam suas histórias. As mulheres são muito ternas. Em muitas ocasiões, fiquei sentado ali com lágrimas escorrendo pela face.Ao mesmo tempo, fui me aborrecendo com os maridos. Por que eles não conseguiam ver o que estavam fazendo às esposas? Haveria uma maneira de ajudar as esposas a motivar os maridos a amá-las mais?
Sentia tudo isso de maneira profunda porque cresci num lar infeliz. Meus pais se divorciaram quando eu tinha 1 ano de idade. Mais tarde, eles se casaram de novo (um com o outro), mas, quando eu tinha 5 anos, eles se separaram outra vez. Voltaram a viver juntos quando eu estava no terceiro ano, e minha infância encheu-se de lembranças de gritaria e tensões perturbadoras. Vi e ouvi coisas que permanecem gravads na alma, e às vezes eu mesmo chorava até pegar no sono.
Ao olhar para trás e ver a vida de quase constante conflito vivida por meus pais, posso entender a questão fundamental de sua infelicidade.
Já adolescente, ouvi o evangelo - que Deus me amava, que tinha um plano para minha vid e que eu precsava pedir perdão por meus pecados para receber Cristo em meu coração e experimentar a vida eterna. Fiz exatamente isso, e todo o meu mundo transformou- se quando me tornei seguidor de Jesus.
Depoi da formatura na escola militar, fiz as provas para entrar no Weaton College, por acreditar que Deus estava me chamando para o ministério. Ainda como calouro em Wheaton,minha mãe, meu pai, minha irmã e meu cunhado receberam a Cristo como salvador. Uma mudança iniciou-se em nossa família, mas as cicatrizes não desapareceram.
Enquanto estive em Wheaton, encontrei uma moça ruiva que iluminava todos os lugares onde ela entrava. Sarah era a pessoa mais positiva,amorosa e altruísta que eu já havia conhecido. Amava o Senhor e queria servir somente a Ele. Pedi Sarah em casamento quando ambos estávamos na faculdade,e ela aceitou. Ainda noivos, tivemos algumas indicações de como maridos e esposas podem iniciar uma discussõ a partir de praticamente nada. Naquele Natal, Sarah fez pra mim uma jaqueta jeans. Abri a caixa, segureia jaquet e agradeci.
- Você não gostou - disse ela. Olhei para ela totalmente perplexo e respondi:
_Não, gostei sim.
Firme e forte , ela disse:
- Não, você não gostou. Você não ficou animado.
Espantado, respondi:
- Eu realmente gostei dela.
Ela atirou de volta:
_ Não, você não gostou; se tivesse gostado, você estaria entusiamado e me agradecendo bastante.
Essa foi nossa apresentação à maneira como nós reagimos aos presentes. Sarah agradece uma dúzia de vezes quando alguém a toca profundamente, ela presumiu que eu estava sendo educado e que não via a hora de depositar a jaqueta numa caixa de coleta do Exércitoda Salvação. Ela estava certa de que não valorizei o que ela fizera e que nao gostava dela. Quanto a mim, senti-me julgado por não ser nem agir de determinada maneira. Senti-me como se eu fosse inaceitável. Nós nos casamos em 1973, quando estava completndo meu mestrado em comunicaçã na Wheaton. Dali fomos para um ministério em Iowa.
Sarah e eu, por exempl, éramos diferentes quanto à interação social. Sarah é interessada, bastante expansiva e ama conversar com as pessoas sobre os mais diversos assuntos. Certa noite, quando voltávamos para casa, depois de uma reunião de estudo bíblico num pequeno grupo, Sarah expressou os fortes sentimentos que estavam crescndo dentro dela havia já algumas semanas.
- Você estava enfastiado no estudo bíblico hoje, disse ela quase com raiva.
- Você intimida as pessoas com seu silêncio. Quando finalmente fala, às vezes diz coisas que parecem insensíveis.
Eu estava sendo empurrado para trás, mas tenei me defender.
- Do que você está falando? Eu estava tentando ouvir as pessoas e entender o que elas estavam dizendo - respondi.
A resposta de Sarah alcançou um nível de decibéis muito alto.
- Você precisa atrair as pessoas - continuou.Agora, ela estava quase gritando: - - Não fique tão na sua!
Não respondi nos primeiros segundos porque estava me sentindo rebaixado, não apenas pelo que ela dissera, mas por seu despreo e seu to de voz. Então respondi:
- Sarah, você pode estar certa, mas está errada em seu tom de voz.
De modo geral, creio que Sarah melhorou mais do que eu com aquela conversa. Na semana passada ela me ensinou a ser mais sensível em relação a uma pessoa.
Sabia que Sarah me amava e que sua explosão fora causada por seu desejo de me ajudar. Com o passar dos anos, continuamos a enfrentar esse mesmo problema. Fazia o melhor demim para melhorar, mas ocasionalmente escorregava.
Como alguém já disse, o problema da vida é que ela é cotidiaa. Eu e Sarah irritávamos um ao outro quase diariamente com maus hábtiso dos quais não conseguíamos nos livrar. Mas ainda que vagarosamente, descobrimos o "segredo"que fez toda diferença para nós. De fato, não era de modo algum um segredo. Essa passagem das Escrituras de Efésios 5:33, está ali há cerca de dois mil anos para que todos nós a vejamos. É claro que eu já havia lido muitas vees, até mesmo preguei quando realizava cerimônis de casamento. Contudo, por alguma razão, nunca consegui enxergar a conexão entre amor e respeito.
Quando o marido se sente desreispeitado, é especialmente difícil para ele amar a esposa. Quando a esposa não se sente amada, é especialmente difícil para ela respeitar o marido. Sem amor, ela reage sem respeito. Sem respeito, ele reage sem amor. Assim nasceu o Ciclo Insano!
Se eu fosse resumir este livro num esboço simples, diria que quero ajuda os casais a:
Controlar a insenstez (Ciclo insano)
Energizar um ao outro com amor e respeito (Ciclo energético)
Desfrutar das recompensas de um casamento piedoso (Ciclo Recompensador)
Minha experiência como conselheiro e como marido confirma essa verdade. A esposa é aquela que pergunta: "Meu marido e ama tanto quanto eu o amo?
Ela sabe que o ama, mas às vezes fica pensando se ele a ama com a mesma intensidade. Desse mod, quanto ele faz alguma coisa desamorosa, ela em geral reage de maneira negativa. Na opinião delta, ele precisa mudar e ser um homem mais sensível e carinhoso. Infelizmente, a abordagem normal da esposa é reclamar e criticar para, assim, motivar seu marido a tornar-se mais amoroso.Essa abordagem em geral é tão bem-sucedida quanto tentar vender luvas de boxe para madre Teresa de Calcutá.
No entanto, não é comum o marido fazer a pergunta: "Será que minha esposa me ama tanto quanto eu a amo?". Por que não? Porque ele está seguro d amor dela. Em muitos casos, o desgosto da esposa é interpretado pelo marido como desrespeito e até mesmo crítica. Na opinião dele, ela mudou, deixando de ser aquela mulher admiradora e que a tudo aprovava quando eles eram namorados Agora, ela não aprova e faz questão de que ele saiba disso.
O apóstolo Pedro escreveu às esposas dizendo que, se o marido for desobediente à Palavra de Deus, que ele "seja ganho sem palavras, pelo procediment de sua mulher, observadno a conduta honesta e respeitosa de vocês." (1Pe 3:1-2). Está bem claro que Pedro fala de respeito incondicional. Os maridos que ele menciona são tanto cristãos quanto não-cristãos que desobedecem à Palavra. Mas Pedro não está pedindo que as esposas sintam respeio, ele está ordenando que elas mostrem um comportamento respeitoso. Não se trata de o marido merecer respeito, a questão é a esposa estar disposta a tratar seu marido de maneira respeitosa sem estabelecer condições. Portanto, essa passagem deve ser seguida pela fé. A chave para criar no marido profundos sentimentes de amor pra com sua esposa é mostrar a ele respeito incondicional.
O ciclo insano sempre quer girar, mas podemos controla-los ao nos lembrar da Conexão entre Amor e Respeito. Sabemos que isso funciona. O primeiro passo é simplesmente compreender como maridos e esposas se comunicam.
***
Próxima parte: Para comunicar-se decifre o código
"Como posso fazer meu marido me amar tanto quanto eu o amo?"
Essa foi a pergunta básica que ouvi de muitas e muitas esposas que buscaram meu aconselhamento durante os quase vinte anos em que pastoreei uma congregação em crescimento. Meu coração partia-se enquanto essas esposas choravam e me contavam suas histórias. As mulheres são muito ternas. Em muitas ocasiões, fiquei sentado ali com lágrimas escorrendo pela face.Ao mesmo tempo, fui me aborrecendo com os maridos. Por que eles não conseguiam ver o que estavam fazendo às esposas? Haveria uma maneira de ajudar as esposas a motivar os maridos a amá-las mais?
Sentia tudo isso de maneira profunda porque cresci num lar infeliz. Meus pais se divorciaram quando eu tinha 1 ano de idade. Mais tarde, eles se casaram de novo (um com o outro), mas, quando eu tinha 5 anos, eles se separaram outra vez. Voltaram a viver juntos quando eu estava no terceiro ano, e minha infância encheu-se de lembranças de gritaria e tensões perturbadoras. Vi e ouvi coisas que permanecem gravads na alma, e às vezes eu mesmo chorava até pegar no sono.
Ao olhar para trás e ver a vida de quase constante conflito vivida por meus pais, posso entender a questão fundamental de sua infelicidade.
Já adolescente, ouvi o evangelo - que Deus me amava, que tinha um plano para minha vid e que eu precsava pedir perdão por meus pecados para receber Cristo em meu coração e experimentar a vida eterna. Fiz exatamente isso, e todo o meu mundo transformou- se quando me tornei seguidor de Jesus.
Depoi da formatura na escola militar, fiz as provas para entrar no Weaton College, por acreditar que Deus estava me chamando para o ministério. Ainda como calouro em Wheaton,minha mãe, meu pai, minha irmã e meu cunhado receberam a Cristo como salvador. Uma mudança iniciou-se em nossa família, mas as cicatrizes não desapareceram.
Enquanto estive em Wheaton, encontrei uma moça ruiva que iluminava todos os lugares onde ela entrava. Sarah era a pessoa mais positiva,amorosa e altruísta que eu já havia conhecido. Amava o Senhor e queria servir somente a Ele. Pedi Sarah em casamento quando ambos estávamos na faculdade,e ela aceitou. Ainda noivos, tivemos algumas indicações de como maridos e esposas podem iniciar uma discussõ a partir de praticamente nada. Naquele Natal, Sarah fez pra mim uma jaqueta jeans. Abri a caixa, segureia jaquet e agradeci.
- Você não gostou - disse ela. Olhei para ela totalmente perplexo e respondi:
_Não, gostei sim.
Firme e forte , ela disse:
- Não, você não gostou. Você não ficou animado.
Espantado, respondi:
- Eu realmente gostei dela.
Ela atirou de volta:
_ Não, você não gostou; se tivesse gostado, você estaria entusiamado e me agradecendo bastante.
Essa foi nossa apresentação à maneira como nós reagimos aos presentes. Sarah agradece uma dúzia de vezes quando alguém a toca profundamente, ela presumiu que eu estava sendo educado e que não via a hora de depositar a jaqueta numa caixa de coleta do Exércitoda Salvação. Ela estava certa de que não valorizei o que ela fizera e que nao gostava dela. Quanto a mim, senti-me julgado por não ser nem agir de determinada maneira. Senti-me como se eu fosse inaceitável. Nós nos casamos em 1973, quando estava completndo meu mestrado em comunicaçã na Wheaton. Dali fomos para um ministério em Iowa.
Sarah e eu, por exempl, éramos diferentes quanto à interação social. Sarah é interessada, bastante expansiva e ama conversar com as pessoas sobre os mais diversos assuntos. Certa noite, quando voltávamos para casa, depois de uma reunião de estudo bíblico num pequeno grupo, Sarah expressou os fortes sentimentos que estavam crescndo dentro dela havia já algumas semanas.
- Você estava enfastiado no estudo bíblico hoje, disse ela quase com raiva.
- Você intimida as pessoas com seu silêncio. Quando finalmente fala, às vezes diz coisas que parecem insensíveis.
Eu estava sendo empurrado para trás, mas tenei me defender.
- Do que você está falando? Eu estava tentando ouvir as pessoas e entender o que elas estavam dizendo - respondi.
A resposta de Sarah alcançou um nível de decibéis muito alto.
- Você precisa atrair as pessoas - continuou.Agora, ela estava quase gritando: - - Não fique tão na sua!
Não respondi nos primeiros segundos porque estava me sentindo rebaixado, não apenas pelo que ela dissera, mas por seu despreo e seu to de voz. Então respondi:
- Sarah, você pode estar certa, mas está errada em seu tom de voz.
De modo geral, creio que Sarah melhorou mais do que eu com aquela conversa. Na semana passada ela me ensinou a ser mais sensível em relação a uma pessoa.
Sabia que Sarah me amava e que sua explosão fora causada por seu desejo de me ajudar. Com o passar dos anos, continuamos a enfrentar esse mesmo problema. Fazia o melhor demim para melhorar, mas ocasionalmente escorregava.
Como alguém já disse, o problema da vida é que ela é cotidiaa. Eu e Sarah irritávamos um ao outro quase diariamente com maus hábtiso dos quais não conseguíamos nos livrar. Mas ainda que vagarosamente, descobrimos o "segredo"que fez toda diferença para nós. De fato, não era de modo algum um segredo. Essa passagem das Escrituras de Efésios 5:33, está ali há cerca de dois mil anos para que todos nós a vejamos. É claro que eu já havia lido muitas vees, até mesmo preguei quando realizava cerimônis de casamento. Contudo, por alguma razão, nunca consegui enxergar a conexão entre amor e respeito.
Quando o marido se sente desreispeitado, é especialmente difícil para ele amar a esposa. Quando a esposa não se sente amada, é especialmente difícil para ela respeitar o marido. Sem amor, ela reage sem respeito. Sem respeito, ele reage sem amor. Assim nasceu o Ciclo Insano!
Se eu fosse resumir este livro num esboço simples, diria que quero ajuda os casais a:
Controlar a insenstez (Ciclo insano)
Energizar um ao outro com amor e respeito (Ciclo energético)
Desfrutar das recompensas de um casamento piedoso (Ciclo Recompensador)
Minha experiência como conselheiro e como marido confirma essa verdade. A esposa é aquela que pergunta: "Meu marido e ama tanto quanto eu o amo?
Ela sabe que o ama, mas às vezes fica pensando se ele a ama com a mesma intensidade. Desse mod, quanto ele faz alguma coisa desamorosa, ela em geral reage de maneira negativa. Na opinião delta, ele precisa mudar e ser um homem mais sensível e carinhoso. Infelizmente, a abordagem normal da esposa é reclamar e criticar para, assim, motivar seu marido a tornar-se mais amoroso.Essa abordagem em geral é tão bem-sucedida quanto tentar vender luvas de boxe para madre Teresa de Calcutá.
No entanto, não é comum o marido fazer a pergunta: "Será que minha esposa me ama tanto quanto eu a amo?". Por que não? Porque ele está seguro d amor dela. Em muitos casos, o desgosto da esposa é interpretado pelo marido como desrespeito e até mesmo crítica. Na opinião dele, ela mudou, deixando de ser aquela mulher admiradora e que a tudo aprovava quando eles eram namorados Agora, ela não aprova e faz questão de que ele saiba disso.
O apóstolo Pedro escreveu às esposas dizendo que, se o marido for desobediente à Palavra de Deus, que ele "seja ganho sem palavras, pelo procediment de sua mulher, observadno a conduta honesta e respeitosa de vocês." (1Pe 3:1-2). Está bem claro que Pedro fala de respeito incondicional. Os maridos que ele menciona são tanto cristãos quanto não-cristãos que desobedecem à Palavra. Mas Pedro não está pedindo que as esposas sintam respeio, ele está ordenando que elas mostrem um comportamento respeitoso. Não se trata de o marido merecer respeito, a questão é a esposa estar disposta a tratar seu marido de maneira respeitosa sem estabelecer condições. Portanto, essa passagem deve ser seguida pela fé. A chave para criar no marido profundos sentimentes de amor pra com sua esposa é mostrar a ele respeito incondicional.
O ciclo insano sempre quer girar, mas podemos controla-los ao nos lembrar da Conexão entre Amor e Respeito. Sabemos que isso funciona. O primeiro passo é simplesmente compreender como maridos e esposas se comunicam.
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