sexta-feira, 15 de outubro de 2010
PERDAS NECESSÁRIAS
PERDAS NECESSÁRIAS
O ser humano, não importa qual a sua nacionalidade, credo ou raça, convive sempre, em qualquer latitude em que se localize, com a perda.
A vida é, em essência, um processo de despojamento. Com extraordinária precisão um poeta nos lembra: CADA MINUTO NUNCA É MAIS, SEMPRE É MENOS.
Sendo assim, não devemos nos iludir evitando esse assunto. A única coisa correta e justa que podemos fazer é encarar o problema de frente, conhecê-lo, refletir sobre ele.
Todos teremos a ganhar com isso. Ganharemos em maturidade e equilíbrio, adquirindo a capacidade de aproveitar ao máximo essa nova vida que constitui de perdas constantes.
A perda, é uma contribuição valiosa no sentido de nos ensinar a equacionar, refletir e aprender muita coisa de como lidar com ela no âmbito de nossa existência.
Qdo pensamos em perda, pensamos na morte das pessoas que amamos. Mas a perda é muito mais abrangente em nossa vida.
Aprendi que, no curso de nossa vida, abandonamos muito do que amamos e somos abandonados tamém. Perder é o preço que pagamos para viver. É também a fonte de grande parte do nosso crescimento e dos nossos ganhos. Ao trilhar o caminho do nascimento até a morte, temos de passar também pela dor de renunciar, renunciar e renunciar a uma parte do que amamos.
Temos de enfrentar nossas perdas necessárias.
Devemos entender como essas perdas se ligam aos nossos ganhos.
Quanto a nossas perdas e ganhos, já vimos que frequentemente se misturam. Para crescer, temos de renunciar a muita coisa. Pois não se pode amar profundamente alguma coisa sem se tornar vulnerável à perda. E não se pode ser um indivíduo separado, responsável, com conexões, pensante, sem alguma perda, alguma desistência, alguma renúncia.
Perdas necessárias (Judith Viorst)
O ser humano, não importa qual a sua nacionalidade, credo ou raça, convive sempre, em qualquer latitude em que se localize, com a perda.
A vida é, em essência, um processo de despojamento. Com extraordinária precisão um poeta nos lembra: CADA MINUTO NUNCA É MAIS, SEMPRE É MENOS.
Sendo assim, não devemos nos iludir evitando esse assunto. A única coisa correta e justa que podemos fazer é encarar o problema de frente, conhecê-lo, refletir sobre ele.
Todos teremos a ganhar com isso. Ganharemos em maturidade e equilíbrio, adquirindo a capacidade de aproveitar ao máximo essa nova vida que constitui de perdas constantes.
A perda, é uma contribuição valiosa no sentido de nos ensinar a equacionar, refletir e aprender muita coisa de como lidar com ela no âmbito de nossa existência.
Qdo pensamos em perda, pensamos na morte das pessoas que amamos. Mas a perda é muito mais abrangente em nossa vida.
Aprendi que, no curso de nossa vida, abandonamos muito do que amamos e somos abandonados tamém. Perder é o preço que pagamos para viver. É também a fonte de grande parte do nosso crescimento e dos nossos ganhos. Ao trilhar o caminho do nascimento até a morte, temos de passar também pela dor de renunciar, renunciar e renunciar a uma parte do que amamos.
Temos de enfrentar nossas perdas necessárias.
Devemos entender como essas perdas se ligam aos nossos ganhos.
Quanto a nossas perdas e ganhos, já vimos que frequentemente se misturam. Para crescer, temos de renunciar a muita coisa. Pois não se pode amar profundamente alguma coisa sem se tornar vulnerável à perda. E não se pode ser um indivíduo separado, responsável, com conexões, pensante, sem alguma perda, alguma desistência, alguma renúncia.
Perdas necessárias (Judith Viorst)
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