sábado, 12 de junho de 2010
Só amor não basta
Só amor não basta
Pesquisa com mais de dois mil casais revela o que leva os as relações ao fracasso
Romeu e Julieta não foram os únicos a crer que o amor era capaz de mover montanhas, sobreviver às diferenças e passar incólume pelas adversidades. No auge da paixão, essas sensações são comuns a todos os amantes. Mas esse poderoso sentimento não tem sido suficiente para garantir casamentos bem-sucedidos e duradouros. Com o tempo e a rotina, as divergências vêm à tona e nem sempre os casais estão preparados para lidar com os percalços. É o que revela o estudo "O que o amor tem a ver com isso?", da Universidade Nacional da Austrália, divulgado na semana passada. Durante seis anos, os pesquisadores australianos observaram a rotina de 2.482 casais - casados de papel passado ou que moravam juntos. Descobriram qual o perfil de relação com maiores perspectivas de sucesso, as de maior probabilidade de fracasso e elencaram uma série de variáveis que sabotam as relações.
Mais da metade dos casais monitorados terminou a relação durante o período da pesquisa. Em geral, homens e mulheres de baixa renda e casais em que o marido está desempregado são os modelos de casamento que mais fracassam. "Isso ocorre por causa do alto nível de stress", analisa a cientista social Rebecca Kippen, técnica do Instituto de Pesquisa Social e Demográfica da Austrália. "Na ponta inversa, casais da mesma idade e com projeto de família semelhante, que pode ou não incluir filhos, têm mais chance de manter o casamento."
Matéria completa: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2072/artigo144988-1.htm
http://vilamulher.terra.com.br/emy137832/so-amor-nao-basta-9-3744823-1539-pf.php
Pesquisa com mais de dois mil casais revela o que leva os as relações ao fracasso
Romeu e Julieta não foram os únicos a crer que o amor era capaz de mover montanhas, sobreviver às diferenças e passar incólume pelas adversidades. No auge da paixão, essas sensações são comuns a todos os amantes. Mas esse poderoso sentimento não tem sido suficiente para garantir casamentos bem-sucedidos e duradouros. Com o tempo e a rotina, as divergências vêm à tona e nem sempre os casais estão preparados para lidar com os percalços. É o que revela o estudo "O que o amor tem a ver com isso?", da Universidade Nacional da Austrália, divulgado na semana passada. Durante seis anos, os pesquisadores australianos observaram a rotina de 2.482 casais - casados de papel passado ou que moravam juntos. Descobriram qual o perfil de relação com maiores perspectivas de sucesso, as de maior probabilidade de fracasso e elencaram uma série de variáveis que sabotam as relações.
Mais da metade dos casais monitorados terminou a relação durante o período da pesquisa. Em geral, homens e mulheres de baixa renda e casais em que o marido está desempregado são os modelos de casamento que mais fracassam. "Isso ocorre por causa do alto nível de stress", analisa a cientista social Rebecca Kippen, técnica do Instituto de Pesquisa Social e Demográfica da Austrália. "Na ponta inversa, casais da mesma idade e com projeto de família semelhante, que pode ou não incluir filhos, têm mais chance de manter o casamento."
Matéria completa: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2072/artigo144988-1.htm
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