quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
CARTA PARA MIM MESMA
Querida Rosangela,
Você já aprendeu, com o seu divórcio, o quão frustrante pode ser o fim de um amor. E o quão bom pode ser quando ele aparece de novo, quando você menos espera, onde você menos imagina, trazendo consigo emoções absolutamente novas e arrebatadoras. Você sabe que não precisa ter medo. Você não teve medo diante da situação mais difícil que já enfrentou. Pois continue assim. E não baixe a guarda: ame-se primeiro se quiser ser amada. É assim que funciona, você já entendeu, homem não gosta de mulher que não se dá o valor. Há muitos exemplos ruins nesse sentido bem perto de você. Inspire-se neles para agir de modo contrário. Cabeça erguida, cabeça erguida.
Acredite na vida, nas boas energias, no fato de que as coisas simplesmente acontecem. Basta viver. E lembre-se da lição valiosa que aprendeu
Ninguém consegue segurar ninguém por decreto. É preciso estar-se preso por vontade, não é verdade? Deixe acontecer, querida. E, sempre: seja mais você.
Beijos para mim mesma
Esse é um post inspirado na carta de
Isabela – A Divorciada
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