sexta-feira, 23 de abril de 2010

*Vidas ao vento*

*Vidas ao vento*

(Paulo Roberto Gaefke)

Qtos de nós tem passado pela vida capturando o vento?

Buscando objetivos vazios, forçando situações,

mantendo relacionamentos complicados,

amizades que mais lembram uma briga,

empregos torturantes que castigam a alma?

Seguimos recolhendo “o nada” em forma de vida,

e qdo abrimos a nossa “alma”, que é a caixa da vida,

ela está assim; vazia, abandonada pelos contratempos.

Muitos dos nossos dias são tomados

pelas preocupações c/ os outros,

pelo que desejamos e não temos,

esquecendo do que já conquistamos.

Somos um poço de emoções,

emoções que por vezes deixam marcas profundas.

É o coração que sai pela boca c/ o medo,

é no coração entristecido que nasce a depressão,

é na mente transtornada pela emoção da perda,

que nasce o ódio, o desejo de vingança,

e por fim, a apatia que termina c/ a nossa alegria.

Abra-se p/ o mundo c/ um novo olhar:

*- Eu preciso tornar a minha vida melhor!*

Assim, o mundo vai ganhar mais uma cor,

o jardim da vida mais uma flor,

e o seu exemplo, a sua alegria, a sua paz,

vai ser seguida por alguns que vão entender,

que tudo começa agora, na mudança real,

deste personagem que é o amor da nossa vida,

o ser maravilhoso que habita no interior de nós mesmos.

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